11 abril 2012

Vamos falar de coisa séria??! Câncer no colo do útero, proteja-se!!

Mulheres realmente antenadas, se preocupam acima de tudo com a saúde, e é por isso que vou postar isso aqui pra vocês. Prestem bastante atenção e protejam-se, a saúde é o bem mais importante de nossas vidas!

Vocês sabiam que xistem mais de 140 tipos de vírus chamados HPV??! e alguns podem causar câncer no colo do útero??!  Pois é meninas, a  estimativa é que cerca de 500 mil novos casos desse câncer surgem no mundo todos os anos.
Os sintomas do vírus não são visíveis. Assim, a mulher pode desenvolver um tumor sem perceber. "Isso dependerá da imunidade. Se estiver baixa, a pessoa ficará mais propensa às doenças sérias", diz Glauco Baiocchi, diretor de ginecologia do Hospital A.C. Camargo.



Tire suas dúvidas sobre o vírus e proteja-se:
É fácil pegar HPV?

Sim, o vírus é fácil de ser transmitido pelo sexo. Por isso, use camisinha em toda relação e faça todo ano os exames preventivos (como o papanicolau, gratuito pelo SUS).

É possível pegar HPV em banheira de motel, vaso sanitário ou fazendo depilação?

Teoricamente você pode pegar em banheira de motel e vaso sanitário, sim. Mas isso é raro. Em relação à depilação, confira se a cera é reaproveitada, se o palito usado é descartável e se a limpeza do local é adequada para não correr riscos.

Existe prevenção?

Além da camisinha, que é importantíssima, existe a prevenção por meio de vacinas, só que elas podem custar até R$ 500. As pessoas indicadas para tomar são de ambos os sexos, de 9 a 26 anos, que ainda não iniciaram a vida sexual.

Se for detectado o HPV uma vez, terei problemas para o resto da minha vida?

Não. A lesão pode ser eliminada pelo seu corpo. Quem é diagnosticado com a doença precisa ficar com a saúde estável e não deixar a imunidade cair. O HPV pode regredir sozinho. Se isso não acontecer, é necessário fazer um tratamento e tomar remédios. Se, mesmo assim, a doença não for curada, talvez seja preciso um tratamento com laser no consultório. É o médico quem vai dizer qual é o tratamento mais adequado.


Fonte: Revista Mdemulher, Editoda Abril - By Carla Nastari

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